Consultora de design sustentável fala sobre sua transição no mundo da moda
Por Carla Furtado
A era do consumismo tem, aos poucos, dado vez para a era da consciência. Nessa nova onda, repensar os comportamentos que são prejudiciais ao coletivo e ao meio ambiente guiam empresas e pessoas a tomarem novos rumos, se reinventando. E a moda, uma das formas de expressão mais potentes dos últimos séculos, não teria como ficar de fora dessa desconstrução de padrões nocivos. Com isso, o movimento Fashion Revolution, criado em 2013 por um conselho global de líderes da indústria da moda sustentável, tem ganhado cada vez mais força.
Uma das integrantes do time brasileiro do movimento é a Eloísa Artuso, que trabalhou por mais de 10 anos como estilista e começou a sentir o quão tóxico era fazer parte de uma linha de produção que não se preocupava com valores éticos, morais e mesmo com a própria qualidade dos produtos. Hoje, ela é diretora educacional do Fashion Revolution Brasil e co-fundadora e consultora da UN Moda Sustentável, agência de inovação que busca soluções para a indústria da moda através de uma abordagem holística e sustentável.
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