Os filmes são gratuitos e e estão disponíveis na plataforma digital do Path ao lado de conteúdos baseados nos 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável que as Nações Unidas contribuem, no intuito de atingir a agenda até 2030.
No fim do ano de 2021 lançamos a plataforma de streaming do maior e mais diverso festival de inovação e sustentabilidade do Brasil. O Path Amazônia conectou ideias e soluções criadas por pessoas que buscam regenerar seu entorno e o mundo.
A plataforma digital e interativa do Path continua disponível e, entre as mais de 70 horas de conteúdos, reúne conversas em vídeos e podcasts. Também estão disponíveis documentários instigantes sobre temas que envolvem sustentabilidade, resiliência através da arte e preservação de territórios, assim como, educação de qualidade e acessível.
Cada uma destas obras audiovisuais trazem reflexões sobre regeneração do planeta e preservação, apresentando soluções em diversas áreas. Reunimos um resumo dos documentários disponíveis em nossa plataforma e um bônus com o que vem por aí.
Ciclo Sustentável (com Dinorah Figueiredo)
Atravessando rios com veículos aquáticos e estradas com a ajuda de um automóvel híbrido de energia limpa e renovável, a equipe do Path Amazônia foi atrás da história da ribeirinha Dinorah Azevedo, no Rio Madeira. O filme mostra um registro sobre sua agrofloresta que nasce através da produção sustentável de diversos frutos, como melão, maracujá, melancia, cacau, pimenta e muito mais. Ao todo, o doc tem 14 minutos, assista clicando na imagem.
Contrastes da relação entre homem e natureza (com João Farkas)
O fotógrafo João Farkas é responsável por um trabalho intrínseco sobre a natureza e a relação de biomas diante da influência nociva do homem. No doc/curta é possível entender os motivos que levaram Farkas escolher essa temática entre tantas outras, além disso, o filme revisita sua obra que já foi exposta em museus mundo afora e em livros como “Amazônia Ocupada” e “Pantanal”. Clique na imagem e assista.
Cerrado Infinito (com Daniel Caballero)
Neste documentário original do Path Amazônia, a memória de um bioma original da cidade de São Paulo é mantida em uma praça na Zona Oeste. Cerrado Infinito é um experimento de recriação da paisagem que os portugueses encontraram em São Paulo e é mantido na Praça da Nascente pelo artista visual Daniel Caballero. O doc mostra a perspectiva do artista diante do caos paulistano em que é inserido e como ele descoloniza a paisagem através destes fragmentos da história. Assista clicando abaixo.
Desafios da educação Ribeirinha
A realidade de alunos, professores e gestores na educação em regiões ribeirinhas é o tema central deste filme, que registra os desafios encontrados por estas pessoas e as soluções para que o acesso à educação seja permanente nesse território.
O documentário original do Path Amazônia dá espaço a projetos transformadores como a Escola VivAmazônia do escocês Paul Clark e sua esposa, a italiana Bianca Bencivenn, que promovem para os moradores locais o acesso à educação com qualidade e a cultura, em uma região praticamente isolada e que necessita de investimentos. Clique na imagem para assistir
Geração de renda e educação ambiental na Amazônia
O documentário mostra como a Fundação Almerinda Malaquias, em Novo Airão, no estado do Amazonas, promove a formação profissional da população local desde 1997. A obra audiovisual, registra de forma exclusiva a ação atual da FAM neste território e sua importância como referência na geração de renda e educação para diversas pessoas. Clique no play e assista.
O que vem por aí
A produção de documentários originais do Path não para por aí, neste momento, mais histórias estão sendo contadas para nossas câmeras e estarão em breve disponíveis para acesso através da plataforma.
Entre os documentários que estão por vir está a história e vivência de Samela Sateré Mawé, ativista pela causa dos povos originários e membro do Fridays For Future, um movimento fundado pela sueca e ativista do meio ambiente, Greta Thunberg.
Outro documentário em produção é sobre o universo das PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais) e a história de Valdelly Kinupp, professor que criou a sigla. Além disso, fomos ao Parque das Tribos mostrar como mais de 700 famílias e 35 etnias se organizam no bairro indígena comandado por uma cacica, Lutana Kokama, e como essa comunidade está resgatando sua ancestralidade.
Esse é só um resumo do que está por vir e em breve teremos novidades sobre a nossa edição especial de 10 anos do Path, acompanhe nossas redes sociais e nosso site para receber atualizações.
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